Presidente do Instituto Reformar:
Germano Rigotto

Sobre o Presidente

Germano Antônio Rigotto nasceu na cidade de Caxias do Sul. Casado com Claudia Elisa Eberle Scavino, tem dois filhos: Rafael e Roberta.

Cursou Odontologia e Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, época em que pertenceu à Diretoria dos Centros Acadêmicos Othon Silva e André da Rocha.

Começou sua vida pública em 1976, quando foi eleito vereador em Caxias do Sul. Naquelas eleições, foi o vereador mais votado do então MDB, assumindo, entre outros cargos, a Liderança do Partido.

Em 1982, foi eleito deputado estadual com a conquista de uma das mais expressivas votações da história do PMDB. No Legislativo Estadual, foi membro da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa e presidente das Comissões mais importantes do Parlamento do Rio Grande do Sul.

Na década de 90, foi três vezes eleito deputado federal, mantendo-se sempre entre os dois parlamentares mais votados do Rio Grande do Sul: em 1991, com 94.077 votos; em 1994, com 108.334 votos; e em 1998, com 151.260 votos. No Congresso Nacional, foi líder do PMDB e líder do Governo Fernando Henrique Cardoso. Rigotto também coordenou a Bancada Gaúcha e o Núcleo Parlamentar de Estudos Tributários e Contábeis – trabalho voltado, especialmente, para a criação do SIMPLES (Sistema Integrado de Pagamento de Impostos). Presidiu as Comissões mais importantes da Câmara, entre elas a de Finanças e de Tributação.Nas eleições de 1986, foi novamente eleito deputado estadual, fazendo a segunda maior votação no Estado. Durante essa legislatura, Rigotto foi líder da Bancada do PMDB, por duas gestões consecutivas, líder do Governo Pedro Simon, presidente da Comissão Parlamentar de Estudos do Sistema Financeiro e Bancário do Estado, além de ter sido Constituinte Estadual.

Ao longo dos seus três mandatos como deputado federal, Rigotto foi relator de importantes matérias, como a Lei Rouanet de incentivo à cultura e do Programa de Renda Mínima. Sua atuação também foi decisiva na pauta econômica e política do País: presidindo a Comissão de Reforma Tributária, da Câmara Federal, percorreu os 26 estados brasileiros, promovendo centenas de reuniões sobre o tema.

Por sua destacada atuação no Congresso Nacional, recebeu os mais significativos títulos honoríficos já conferidos às pessoas que têm contribuído para o desenvolvimento do País: a Ordem do Mérito Militar, do Ministério do Exército; o Mérito Tamandaré, do Ministério da Marinha; a Ordem de Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores; a Ordem do Mérito Santos Dumont, do Ministério da Aeronáutica. Também foi sete vezes escolhido pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) como um dos parlamentares mais destacados e formadores de opinião do Congresso Nacional. Recebeu quase uma centena de condecorações concedidas por veículos de comunicação e entidades sediadas em todo o Brasil, em reconhecimento ao seu trabalho em Brasília.

Germano Rigotto também se destacou como palestrante no Brasil e no exterior, tratando de temas da área econômica e política nacional.

Em novembro de 2002, Germano Rigotto foi eleito Governador do Estado do Rio Grande do Sul, pelo PMDB. Venceu nos dois turnos das eleições, sendo o escolhido para ocupar o Palácio Piratini com o voto de 3 milhões, 148 mil e 788 gaúchos.

Sua gestão foi marcada pela ética e pela transparência, além de uma série de avanços, sobretudo na área social: em quatro anos, a taxa de mortalidade infantil tornou-se a mais baixa do país e a Unesco destacou o ensino gaúcho como o melhor de todo o Brasil.

Durante seu governo, centenas de novos empreendimentos privados de grande porte se instalaram no Rio Grande do Sul. Sua administração também foi responsável por criar a melhor legislação do Brasil para as micro e pequenas empresas. Com várias medidas de modernização de gestão, seu governo foi o pioneiro do país a implantar o Pregão Eletrônico, a Certificação Digital e o ICMS Eletrônico.

Em 2006, apoiado em sua experiência como Governador do Estado, Rigotto foi pré-candidato do seu partido, o PMDB, à Presidência da República.



  • 2006Apoiado em sua experiência como Governador do Estado, Rigotto foi pré-candidato do seu partido, o PMDB, à Presidência da República
  • 2002Germano Rigotto foi eleito Governador do Estado do Rio Grande do Sul, pelo PMDB. Venceu nos dois turnos das eleições, sendo o escolhido para ocupar o Palácio Piratini com o voto de 3 milhões, 148 mil e 788 gaúchos
  • 1998 Foi eleito deputado federal com 151.260 votos
  • 1994 Foi eleito deputado federal com 108.334 votos.
  • 1991 Foi eleito deputado federal com 94.077 votos
  • 1986Foi novamente eleito deputado estadual, fazendo a segunda maior votação no Estado. Durante essa legislatura, Rigotto foi líder da Bancada do PMDB, por duas gestões consecutivas, líder do Governo Pedro Simon, presidente da Comissão Parlamentar de Estudos do Sistema Financeiro e Bancário do Estado, além de ter sido Constituinte Estadual.
  • 1982Foi eleito deputado estadual com a conquista de uma das mais expressivas votações da história do PMDB. No Legislativo Estadual, foi membro da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa e presidente das Comissões mais importantes do Parlamento do Rio Grande do Sul.